quarta-feira, 28 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Prometo não falar de amor de gostar e sentir
Portanto não vou rimar com dor um mentir
Joga-se pelo prazer de jogar e até perder
Invadem-se espaços trocam-se beijos sem escolher
Homens temporariamente sós / que cabeças no ar
Não retratos de solidão interior
Não há qualquer tragédia / Mas um vinho a beber
Partidas regressos conquistas a fazer
Tudo anotado numa memória que quer esquecer
Homens sempre sós preferem perder
Homens sempre sós são bolas de ténis no ar
Muito abatidos saltam e acabam por enganar
Homens sempre sós nunca conseguem casar
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Das melhores coisas que se tem quando se trabalha num openspace é, sem dúvida a possibilidade de colocar-nos na posição de relaxe: empurre o computador para a frente, apoie-se nos cotovelos, as mãos seguram a face e feche os olhos por breves momentos.
Repita o exercício várias vezes ao dia.
Dica: oiça aquela música que o faz esquecer que a vida é uma treta.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Concorrer a um passatempo em que nem sei o nome da banda e, ainda confundi-los com outra, não saber a música que passa na rádio, nem o nome do álbum, nem a que dia calha 15 de Setembro...e mesmo assim ganhar o bilhete...
A sério, alguém me diz o que cá ando a fazer?
You can't win, Charlie Brown - Lux dia 15
Hoje é semana depressiva, mas por momentos ouvir estas músicas fez-me lembrar que já...já.... (não sei...).... lembro-me de te roubar o cd, e levá-lo comigo, enquanto, nós gritávamos a cantar, e os braços iam do lado de fora do carro, para se refrescarem...
Para meu conforto, este é o álbum da semana da radar.
Meu amor, eu volto já
Vou por aí, vou ver o mar
Ouvir o canto da sereia
E duvidar, vou duvidar,
Do céu, do sol, do chão, do ar,
Vou-me afundar
na ferida escura e esquiva
que me tem
Cativo,
Imóvel,
Sem solução
Meu amor, se eu naufragar
Se me perder no teu olhar
Desaparecer sob o luar
Me consumir de bar em bar
Na bruma bêbada de um cais
Gritar que quero mais que a vida
E mais e mais e mais
Perdoa
Perdi-me
Na confusão
Se porém eu me encontrar
Talvez o mar se acalme no meu peito
E eu possa pôr os pés no chão e respirar
E abraçar a solidão
E ocupar o meu lugar
Na vasta e tensa imensidão
E então voltar
E, se, tu ainda me quiseres
Meu amor, se desejares
Dou-te tudo o que sobrar
Vou por aí, vou ver o mar
Ouvir o canto da sereia
E duvidar, vou duvidar,
Do céu, do sol, do chão, do ar,
Vou-me afundar
na ferida escura e esquiva
que me tem
Cativo,
Imóvel,
Sem solução
Meu amor, se eu naufragar
Se me perder no teu olhar
Desaparecer sob o luar
Me consumir de bar em bar
Na bruma bêbada de um cais
Gritar que quero mais que a vida
E mais e mais e mais
Perdoa
Perdi-me
Na confusão
Se porém eu me encontrar
Talvez o mar se acalme no meu peito
E eu possa pôr os pés no chão e respirar
E abraçar a solidão
E ocupar o meu lugar
Na vasta e tensa imensidão
E então voltar
E, se, tu ainda me quiseres
Meu amor, se desejares
Dou-te tudo o que sobrar
De mim
Jp Simões - Vou sair para comprar cigarros
Jp Simões - Vou sair para comprar cigarros
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
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