Depois de ter passado 48 horas com um ouvido entupido, não há sentimento mais aliviante o momento em que o simples assoar faz com que liberte a obstrução, e finalmente, oiça normalmente.
Tão depressa veio como foi, mas aquela sensação de mono-stereo, por um lado facilitava-me a comunicação com o exterior, tornando-a mais fácil de suportá-la.
Ouvidos que não ouvem, hão-de ser como olhos que não veem. E, claro está, coração que não sente.
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