segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Vens viver ou vens ver? Nem um nem outro. Fui cansar-me... nada de novo, valeu pelos convivios e amanhaceres nublados, abraços e cúmplices olhares...


Tenho o corpo dorido. Dou conta, agora, que tenho músculos que nunca tinha sentido. Dancei até o suor se confundir com a chuva no meu corpo, e em vez de arrefecer, aquecia com aquilo que me passava na cabeça. Nada de novo, portanto.


E apesar, do fracasso musical, no geral, houve um ou outro momento que me fez apaixonar, fechar os olhos e sentir-me bem. Interpol, fez-me as delicias, Nouvelle Vague, agradavelmente simpático, e a surpresa "na vida" o Greta (sim, deixei-me contagiar por todos os hits que fazem banda sonora de uma qualquer festa popular na Lourinhã). As crianças, essas estavam ao rubro, e entre o calçonete e défice de roupa, não nada que as distinga umas das outras. Pensando bem agora não muita coisa que me distinga das outras crianças.

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